quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Fechamento e Ano Novo!
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Apple only for consumer
Semana passada em uma visita à minha mãe, ao parar na portaria de seu prédio, flagrei o porteiro munido do seu iPod Touch e um belo conjunto de caixas da JBL. Creio não haver melhor ilustração para a mudança do perfil da Apple.
Outra grande evidencia foi a última MacWorld onde contrariando os anos anteriores tinhas 95% da feira falando de iPod´s e acessórios e um pequeno espaço dedicado aos produtos Professional. Na NABSHOW deste ano, a Apple também resolveu não participar e na MacWorld do ano que vem, Steve Jobs não fará o seu clássico discurso de abertura.
Isto realmente mostra os novos rumos da Apple, e quem sou eu para questioná-lo! Se mudaram, é porque encontraram um caminho mais lucrativo, logo, de mais sucesso!
Logicamente é muito bom para mim, que sempre fui PC USER, sempre concorri fortemente com a plataforma Apple, antes quando vendia softwares da Adobe para Edição de Vídeo e agora que trabalho com a Microsoft.
Ufa! Menos um gigante na minha frente.
Ainda bem que eles "Thinkaram Different! hehe
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Natal
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Jorginh@
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Será que a Funcine vai "Funciná"?
Funcine surge para estimular a animação nacional
Criado pela Fundação Padre Anchieta em parceria com a Lacan, Fundo de Investimentos distribuirá verbas para produções independentes de desenhos na televisão
Bárbara Sacchitiello
11/12/2008 - 16:11
Para tentar transformar a animação nacional em uma indústria de peso, que seja capaz de gerar empregos e receitas e colocar o Brasil em destaque no universo das artes audiovisuais, a Fundação Padre Anchieta, em parceria com a Lacan Investimentos, anunciou nesta quinta-feira, 11, a criação do Funcine Anima SP, o Fundo de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional para a produção de animações.
A iniciativa consiste na criação de um fundo de reservas, do qual serão retiradas verbas para o auxílio às produções de séries de animações totalmente nacionais, produzidas para a veiculação em televisão. Como acontece nos demais fundos de incentivo, as empresas e corporações que tiverem interesse em colaborar com os projetos poderão adquirir cotas, que contribuirão para a formação do montante geral. No caso do Funcine, a estimativa é de alcançar uma reserva de R$ 50 milhões, por meio da comercialização de cotas individuais de R$ 1 mil.
Além de grande incentivadora do projeto, a TV Cultura entra diretamente em várias etapas do Funcine. Será da emissora a responsabilidade de selecionar os projetos de animação que serão contemplados com as verbas do Fundo e será dela, também, a prioridade na veiculação dos desenhos já prontos, que serão exibidos na própria grade da Cultura e também no canal por assinatura TV Rá Tim Bum.
Ao justificar a entrada da TV Cultura na empreitada, o presidente da Fundação Padre Anchieta, Paulo Markun, frisou que a animação nacional necessita de um fortalecimento, tanto pelo ponto de vista do conteúdo como pelos negócios que gera. "Ainda falta uma política pública que leve em conta a importância da animação. Estamos muito empenhados em conseguir isso com o Funcine", revela.
Desenhos e verbas
A captação e distribuição das verbas do Funcine funcionará da seguinte forma: os artistas e animadores que tiverem projetos animação para a TV poderão inscrevê-los no programa. Após uma análise de uma comissão da TV Cultura - que avaliará, dentre as propostas, aquelas que possuem maior viabilidade comercial e qualidade - os projetos aprovados seguirão para a avaliação do Funcine, que determinará a porcentagem do financiamento da produção.
Para poder usufruir da verba é necessários que os animadores associem-se com uma produtora, já que o Fundo receberá apenas as produções independentes. De acordo com Luiz Augusto Candiota, presidente da Lacan, uma das regras estabelecidas para a criação do programa determina que 90% das verbas arrecadadas estejam, constantemente, sendo utilizadas para produções. "Queremos, de fato, apoiar as animações e os artistas e movimentar a indústria dos licenciados e de todos os produtos gerados com os desenhos. O Brasil tem potencial para ser o maior celeiro do mundo em termos de animação", acredita Candiota.
Outra regra do Funcine visa estimular a co-produção com o Canadá, considerada a maior potência em animação da atualidade. A regra prevê que 25% das produções aprovadas pelo Fundo deverão ser produzidas em parcerias com produtoras e profissionais canadenses.
Para divulgar o projeto junto ao mercado, a Cultura publicará anúncios de mídia impressa, além de apresentações em veículos e grandes empresas para explanar o projeto e solicitar o apoio na causa. O edital completo do projeto será lançado oficialmente em janeiro.
Além do Campo
Não poderia deixar de comentar a chegada do Ronaldo ao Corinthians, então achei legal usar para isto o texto extraído do Meio & Mensagem falando da estratégia de marketing do Corinthians com a chegada do fenômeno.
Oportunidades "fenomenais"
Corinthians vislumbra internacionalização e lucros com chegada de Ronaldo. O diretor de marketing do clube, Luís Paulo Rosenberg, diz que serão lançados bonecos do jogador
André Lucena
11/12/2008 - 16:48
Com a contratação de Ronaldo Nazário, o "Fenômeno", o Corinthians pretende aproveitar a imagem do jogador, licenciar bonecos, lançar uma linha de vestuário com o nome Ronaldo e atrair patrocinadores para o uniforme da equipe, além de internacionalizar o clube com amistosos e venda de camisas no exterior.
Luís Paulo Rosenberg, vice-presidente de marketing do Corinthians, afirma que a decisão de contratar Ronaldo partiu da comissão técnica de futebol e não do marketing do clube. "É engraçado que a imprensa transformou a contratação do Ronaldo em uma jogada de marketing do Corinthians", diz Rosenberg.
No contrato de um ano, Ronaldo receberá um salário fixo, além de angariar uma porcentagem sobre alguns dos produtos que serão comercializados pelo Corinthians. Rosenberg conta que o salário fixo do jogador será pago com o dinheiro proveniente do aumento de público nas partidas do time. "O Ronaldo vai atrair os torcedores e o Corinthians vai aumentar o preço de seu ingresso para pagá-lo, sendo que ainda vai sobrar dinheiro para o clube", afirma.
A visibilidade gerada pelo jogador, hoje com 32 anos, fará com que o Corinthians "loteie" outros espaços do uniforme, afora o peito e as costas da camiseta alvinegra. "Venderemos patrocínios para nossos calções e mangas das camisetas", antecipa Rosenberg. Ele também confirma que o clube licenciará bonecos, lançará uma linha de vestuário com o nome de Ronaldo e "internacionalizará a marca Corinthians com amistosos e venda de camisas no exterior".
Depois da Medial Saúde não renovar o contrato de patrocínio, que rendeu R$ 17 milhões totalizando as ativações e a premiação da Medial pelo título da Série B em 2008 - conforme noticiou o M&M Online -, o Corinthians negocia com seis empresas interessadas. "O fato de ter o Ronaldo atiça os patrocinadores. Se antes de contratá-lo estávamos conversando com três empresas, agora já são seis. Mas ainda estamos longe de um acordo", revela Rosenberg.
Em sua opinião, não há como mensurar o retorno que a imagem de Ronaldo vai gerar ao Corinthians. "Quem no mundo consegue prever o comportamento da Fiel?", indaga.
Com contrato de um ano, não há certeza se as partes renovarão o vínculo para que Ronaldo atue pelo Corinthians em 2010, ano do centenário do clube. "O contrato é cheio de incógnitas e incertezas. Se fechássemos um contrato de dois anos, certamente uma das partes perderia, porque 2010 pode ser melhor ou pior do que somos capazes de prever hoje. Vamos fazer o que é justo, chegando em 2010 a gente senta e vê como está o mundo, o Corinthians e o Ronaldo", esclarece Rosenberg.
Para o vice-presidente de marketing do Corinthians, a chegada de Ronaldo vai aumentar a auto-estima da torcida corintiana. "A torcida é a mercadoria fundamental do marketing. Com a aproximação que será gerada pelo Ronaldo, os torcedores olharão com mais simpatia os produtos que o clube lançar", aponta.
"Este 'auê' que fizeram sobre a contratação também faz com que os departamentos de propaganda e marketing das empresas olhem o Corinthians com mais respeito", completa Rosenberg, afirmando já existir procura da camisa do clube nas lojas da Nike em Londres.