quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Mais um ano...
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
11 Must Dos For The Serious Blogger
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
50 Melhores Sites de 2009
Veja na integra aqui
terça-feira, 10 de novembro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Na correria do lançamento do Windows 7!!!
terça-feira, 6 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Twitter vs Blog
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Av Paulista
O que dá para fazer na Paulista de A a Z
Confira dicas de passatempos e atrações culturais oferecidos pela avenida Paulista, que completa 115 anos no dia 8 de dezembro.
A - Aproveitar o vão livre do Masp...
...que, além de arquitetonicamente impressionante, dá uma visão panorâmica da cidade. Em alguns dias, serve de ponto de encontro. Para completar o passeio, basta visita o acervo do museu ou uma de suas exposições temporárias.
B - Beber na praia...
...ou "prainha", como é chamada a calçada da rua Joaquim Eugênio de Lima, em sua esquina com a Paulista. O local concentra diversos bares com mesas para fora, onde o chope após o expediente é bastante popular. No inverno, muitos oferecem aquecedores, para garantir o happy hour mesmo na fria noite paulistana.
C - Comprar eletrônicos...
...e produtos de informática por preços baixos no Stand Center, no número 1.098. O galpão reúne dezenas de ofertas, e a variedade é grande. Mas é preciso ficar atento para cobrar a emissão de notas fiscais, pois o lugar é alvo freqüente de operações policiais de combate à pirataria e ao contrabando.
D - Dançar...
...diferentes ritmos na aula da dança de salão do Sesc, no número 119. O curso --que custa de R$ 20 a R$ 40 por mês-- passa por bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock e valsa, entre outros ritmos.
E - Estudar...
...na única escola estadual da avenida, a Rodrigues Alves, no número 227. O prédio, que acaba de ser restaurado nos moldes em que foi construído, em 1919, abriga atualmente 2.185 alunos e 72 professores divididos em 55 classes do ensino fundamental e de cursos noturnos. Em 1932, o imóvel fechou as portas para abrigar os revolucionários que defendiam São Paulo. O nome é uma homenagem ao homem que presidiu o Brasil de 1902 a 1906.
F - Freqüentar cinemas de rua...
...que estão cada vez mais raros. O Cine Gemini, no número 607, é um exemplo de um bom cinema que mantém uma programação variada, geralmente alheia à invasão dos shoppings pelosblockbusters do momento.
G - Gastar nas feirinhas...
...de antigüidade e de artesanato. A de antigüidade acontece aos domingos, no vão do Masp, e tem móveis e objetos curiosos, mas caros. Já a de artesanato ocorre de quinta a sábado, em semanas alternadas, no parque Trianon, e tem muitas pechinchas, além de obras de arte.
H - Hospedar-se em um hotel...
...de luxo, como os instalados nas proximidades da Bela Cintra, ou até morar em um de seus 18 persistentes prédios residenciais. Como vantagens há facilidade de locomoção e grande oferta de produtos e serviços. As desvantagens são óbvias: trânsito, barulho e alto custo de vida.
I - Ir ao teatro de graça...
...no Teatro Popular do Sesi, no número 1.313. Os ingressos --apenas um por pessoa-- devem ser retirados no mesmo dia do espetáculo, horas antes, na bilheteria. As sessões são muito concorridas, principalmente nos finais de semana.
J - Jogar tarô...
...runas ou elaborar mapas astrais em um dos cursos da Viraj, no número 807, loja 43. Os mais longos têm duração de até dois meses. Na loja há ainda tarôs importados que custam de R$ 40 a R$ 138, programas de computador que fazem mapas astrais e custam de R$ 99 a R$ 410 e uma imagem de buda em bronze por R$ 1.458, além de incensos e cristais.
L - Ler...
...jornais e revistas do mundo todo. Nas bancas da Paulista é possível encontrar, por exemplo, o espanhol "El País", o francês "Le Monde" e o italiano "Corriere della Sera". Uma das maiores é a Banca Ranieri, que funciona 24 horas, em frente ao Conjunto Nacional.
M - Mergulhar na biblioteca Haroldo de Campos...
... na Casa das Rosas, no número 37. O acervo possui 35 mil volumes e foi doado pelo poeta Haroldo de Campos, falecido em 2003. O imóvel conta com salas de leitura, além de outra biblioteca, circulante e especializada em poesia.
N - Nascer...
...no Hospital Santa Catarina. Quando foi inaugurado, em 6 de fevereiro de 1906, sob o nome de Sanatório Santa Catarina, tinha apenas 40 leitos e uma sala de cirurgia. Hoje, tem mais de 300 leitos, três UTIs e um centro cirúrgico com 15 salas, onde são feitas, em média, 1.700 cirurgias por mês. O hospital foi pioneiro na realização de cirurgias de transplante de córnea e é considerado a segunda maior entidade filantrópica do país.
O - Ouvir sirenes da Primeira Guerra Mundial...
...todos os dias, às 12h. Durante a guerra, as sirenes eram usadas para avisar os parisienses sobre a iminência de ataques aéreos. Em 1938, elas foram trazidas a São Paulo pelo jornalista Cásper Líbero. Embora atualmente seus alertas só se referiram à hora do almoço, as sirenes não perderam importância: elas fazem parte da rotina de quem trabalha na região.
P - Planejar festas luxuosas...
...no Clube Homs, no número 735. O lugar, muito popular entre a elite paulistana décadas atrás, ainda conserva ares de aspiração aristocrática e atrai festas de debutantes, de formaturas e de casamentos. O prédio conta com um auditório com 144 poltronas fixas e três salões, sendo um com capacidade para 1.500 pessoas em pé ou 800 sentadas.
Q - Querer óculos escuros falsificados...
...é quase inevitável. Os modelos caríssimos e modernos das maiores grifes do mundo estão ao alcance da mão, nas bancas de camelôs, por preços que vão de R$ 10 a R$ 40. Só que é preciso se controlar. Comprar óculos falsos, sem proteção contra os raios ultravioleta, é muito prejudicial à visão, além de incentivar os crimes de pirataria e contrabando.
R - Respirar ar puro...
...no parque Trianon, em frente ao Masp. Para quem está acostumado ao caos da avenida, ele representa uma bolha de verde e calma. O maior problema é o tráfego na alameda Santos, que interrompe o silêncio com incômoda freqüência. De qualquer forma, é bom apreciar as belas esculturas --inclusive de Victor Brecheret-- que pontuam o caminho.
S - Sentir sabores de diferentes regiões...
...nas dezenas de restaurantes que a Paulista oferece. No Tahitian Noni Café, no número 2.300, por exemplo, um dos pratos mais apreciados é o Chicken Quesadilla, uma tortilla de frango grelhado, salada de feijão preto, queijo gruyère e mussarela derretidos. O preço? R$ 15,90.
T - Trabalhar...
...todos os dias, o dia inteiro, inclusive aos sábados e domingos. Na Paulista, quando termina o expediente de executivos e comerciantes, começa o de cozinheiros e garçons. Logo quando sai o sol, começa então o de varredores e lixeiros, responsáveis por deixar todas as passarelas livres para os personagens do dia seguinte.
U - Usar produções extravagantes...
...sem inibições ou, se preferir, para provocar. Na avenida que sedia anualmente a maior Parada do Orgulho GLBT do mundo, escolher roupas que chamem a atenção dos passantes é uma tarefa difícil. O desafio, por outro lado, também serve de esconderijo para os tímidos, que aproveitam a sobrecarga de informações para abusar, incógnitos, de estampas e cores.
V - Ver moedas antigas...
...no Museu Herculano Pires do Itaú Cultural, no número 149. O local abriga uma coleção de moedas, medalhas e condecorações. Um dos destaques é uma peça cunhada com o primeiro nome do Brasil, Terra de Santa Cruz. Há apenas outra igual, em um museu português. O local conta com suporte audiovisual e oferece monitoria para grupos.
X - Xavecar alguém...
...na escadaria do prédio onde funciona a Rede Gazeta, no número 900. Os degraus vivem cheios de estudantes do cursinho Objetivo e da Faculdade Cásper Líbero dispostos a observar o vai-e-vem das pessoas e a pedir o telefone de alguma delas, se houve interesse.
Z - Zanzar pelo canteiro central...
...da avenida. É bem verdade que o barulho dos carros é ensurdecedor e que a fumaça é sufocante. Mas, em dias de estresse, há algo de inconseqüente e liberador em falar com a certeza de que ninguém vai ouvir.
Colaboraram GABRIELA MANZINI e IVONE PORTES, da Folha Online, e Folha de S.Paulo
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Microsoft reduz preço de Xbox
terça-feira, 1 de setembro de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
With Win 7 you Win Performance...
sexta-feira, 31 de julho de 2009
domingo, 19 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
Viagem a trabalho...
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Já sobre a Bourbon Street...
quinta-feira, 16 de julho de 2009
WPC 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Microsoft Worldwide Partner Conference
segunda-feira, 29 de junho de 2009
To bobo demais...
sábado, 27 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Mulherada!!! Já era!!! a Carolina ta chegando... Linda e Maravilhosa!!!
Que Deus a proteja e esteja com meu irmão e cunhada!!!
Carolina o tio já te amo muito!!!
Saia logo daí...
Financial Times destaca indecisões da Microsoft quanto ao preço do Windows 7
terça-feira, 2 de junho de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Eu não fui, mas muita gente também não foi... NABShow
quinta-feira, 2 de abril de 2009
NABShow - Eu nao vou!!!
segunda-feira, 9 de março de 2009
E o nome é...
sexta-feira, 6 de março de 2009
Jorginh@
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Lips - Novo game para Xbox 360 chegou!!!
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Banda Atitude
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Brasileiro é destaque em produção da Blizzard
É sempre muito bom quando vemos brasileiros se destacando em produções de repercussão mundial. E não foi diferente do que aconteceu no anúncio dos novos traillers do consegrado games World of Warcraft da Blizzard Entretainment. Mais uma vez o artista Fausto De Martini foi destaque em matéria publicada no CG Channel.
domingo, 4 de janeiro de 2009
10 Anos Vendendo!
Foi no dia 22 de dezembro de 1998 que recebi um convite, convite este que mudaria e muito os rumos da minha vida.
Completei 10 anos de carreira. 10 anos vendendo produtos e soluções de TI. 10 anos aprendendo muito e conhecendo pessoas de muito apreço.
No dia 19 de dezembro de 1998 fui tocar na festa de confraternização da empresa em que meu irmão trabalhava. Lá pude conhecer melhor seus colegas e também o dono desta empresa. Passado alguns dias estou em casa e o telefone toca, era o João Carlos Moreno, diretor da empresa em que meu irmão trabalhava. Ele me contou que estava finalmente estruturando um departamento de vendas na empresa e gostaria de saber se eu topava o desafio de aprender e ajudar nesta empreitada. Topei de imediato.
Na época eu ainda era esfiheiro em uma pizzaria próximo a minha casa. O convite era para iniciar os trabalhos no dia 04 de Janeiro de 1999.
No tão esperado dia 04, eu ainda com 14 anos de idade não tinha idéia de que aquele dia iria mudar drasticamente os rumos da minha vida, que pensava em seguir carreira militar para um dia servir nas tropas da ONU (vê se pode!), acordei e fui até o escritório da DWG Custom. A DWG era uma empresa pequena, com o diretor, 1 secretária, 2 cadistas (pessoas especializadas em desenhos com o AutoCAD), 1 Office-Boy que auxiliava nos serviços de plotagem e meu irmão, que era cadista porém terceirizado na Dürr do Brasil. Meu convite era para vender produtos Autodesk, serviço de digitalização de desenho entre outros produtos desenvolvidos pela própria DWG.
Não vou ficar detalhando passo a passo da minha carreira para não ficar chato, mas não posso de citar pessoas importantes que conheci e aprendi com elas ao longo dos tempos.
Na DWG não posso deixar de agradecer ao time inicial que me acolheu e me ajudou no aprendizado do mercado CAD, CAE e CAM para Manufatura, AEC, GIS entre outros. João Carlos Moreno (Como alguns o chamavam, Mestre! rs), Marcelo Moreno (Não era filho do João, embora muito duvidem disso) é um grande amigo a qual tenho muita admiração até hoje e me ajudou, me ouviu, riu e chorou comigo várias e várias vezes, isto sem contar os Shows, Ricardo Moreno (Primo do Marcelo) excelente engenheiro de aplicações CAD, Vagner mais conhecido como Vavá, valeu pelas risadas... e a Thais Moro, ou Thata do Brasil Corporation...rs
Estes nomes ai em cima me ajudaram muito.
Na DW Custom (Nome dado depois que abandonamos a plataforma Autodesk e passamos a comercializar SolidWorks) vi ela sair de uma sala de 24m² e ir para um escritório lindo de 80 m², chegando a ter, contanto os vendedores externos, 18 funcionários. Foi um período bem bacana, onde pude fazer muitos cursos e crescer profissionalmente.
Na DW pude ter contato com muitos fornecedores e com isto ampliar bastante meu networking, e também não posso deixar de mencionar alguns nomes como: Katia Rocha (Officer e depois Digicon), Luiz Carlos (KBI e depois o reencontrei na SkyNet), Marcelo Ladeira(Digicon, Digigraf e HP), Frieder Jung (SolidWorks), Naira Barros (Unigraphics/UGS do Brasil) e Rosa Moreno – Treinitel que me ensinou muitas coisas.
Ao sair da DW fui para a Cadritech, outra grande escola. Meu primeiro contato foi com a Claudia Possenti, na época gerente de produtos e sócia da divisão de treinamentos. Posteriormente conheci o Francisco Tripiano Filho, diretor da Cadritech.
Esta empresa eu vi que realmente amava vendas e queria fazer isto pro resto da minha vida.
Tanto o Franscisco quanto a Claudia me deram espaço, autonomia, desenharam projetos comigo, encaramos desafios e vimos a empresa crescer bastante. Tanto na quantidade de funcionários quanto fisicamente. Mudamos do Tatuapé para a Vila Mariana, saímos de pouco mais de 6 funcionários para mais de 15 funcionários. Neste período tive oportunidade de realizar grandes negociações, entre elas a que tornaria a Cadritech um distribuidor da Discreet, atualmente Autodesk Media and Entertainment.
Porém enquanto a negociação tramitava internamente na Autodesk, eu recebi um convite do Luiz Carlos, que havia conhecido enquanto eu trabalhava na DW. Fui na Skynet ouvi a proposta e me interessei. Na Skynet foram 6 meses, porém um outro bom período de aprendizado. A Liliane Noga e o Beto foram outros excelentes chefes me dando apoio e me passando muita bagagem técnica sobre os produtos Autodesk para Manufatura. Na Skynet também conheci uma das melhores vendedoras que conheço até hoje, Crislene Lima um período que sentei próximo a ela pude aprender muitas coisas, mesmo sem ela saber que estava me ensinando...rs. Pude conhecer também pessoas como Valéria Ferraz, Anaxandro e Rodrigo, pessoas que posteriormente chamei e/ou indiquei para trabalhar comigo.
Após 6 meses de Skynet, em uma conversa com o Gerente de Canais para América Latina da Autodesk M&E, ele disse que a Cadritech finalmente se tornaria o distribuidor para o Brasil e que havia falado com o Francisco Tripiano Filho que havia me indicado para ser o gerente de produto lá. Marquei um bate papo com o Francisco e realmente ficou confirmada minha volta à Cadritech para assumir a gerencia de Autodesk.
O meu retorno foi ainda melhor, crescemos muito em Autodesk, em treinamentos, chamei os instrutores da Skynet para também dar aula na Cadritech. Negociei a distribuição da Wacom, nVIDIA, realizamos vários eventos, treinamentos e fizemos o mercado de animação da Autodesk crescer bastante no Brasil. Fiz minha primeira viagem internacional profissionalmente, ganhei premio e conheci grandes pessoas, tanto parceiros quanto clientes: Eduardo Silva – Autodesk (meu grande amigo até hoje), Marie-Pierre-Mercier – Autodesk (A Canadense mais Latino Americana que já conheci) Caroline Niedzwiecki – Autodesk, atualmente na Newtek (Sempre me dando muita força), Luciana Farnham - Autodesk, atualmente Progress (Outra grande amiga), Gabriela Zaninetti, Luis Maian, Fabio Sambugaro, Juliana Soletti todos Adobe Brasil, Claudia Bessa – Officer (Esta aqui foi outra pessoa fundamental me ajudando na época de revenda da Cadritech e também da Subdistribuição e que me ajudou no próximo grande passo), Alexa Matteri – Wacom (Mamãe de primeira viagem atualmente..rs), Flavio Mac – Seagulls Fly, Sergio Schmdit – Twister, Marcello Laruccia – Laruccia Produções, Marcelo Siqueira – CasaBlanca; Marcelo Ribeiro - Antaux, entre outros.
Ps.: Da Cadritech não posso deixar de falar da Tatiana Barrere, que me ouviu demais e assim como o Marcelo Moreno da DW, me viu chorar, rir, fazer planos, rasgar planos, me empolgar e viajar demais... Valeu Tati.
Após mais alguns anos de sucesso da Cadritech vi que tinha de continuar meu caminho e também permitir que a Cadritech trilhasse o dela e foi quando resolvi sair.
Conversei com a Claudia Bessa da Officer e com o Luis Maian e Gabriela da Adobe e propus vir para a Officer desenvolver os produtos de vídeo, todos aceitaram e fizemos um trabalho bem legal.
Cheguei na Officer em 15 de junho de 2006 como especialista de produto Adobe, focado nas soluções de Video e Webconference. Aqui também pude ampliar e muito meus contatos, realizando várias viagens aos Estados Unidos e ampliando meus conhecimentos.
Após 1 ano de Officer a Claudia Bessa engravidou e me deu a incumbência de cuidar das linhas dela, Adobe e Epson durante sua licença. Foi um período que passou voando, mas que realizamos grandes coisas vendemos bem e não deixamos a peteca cair, eu juntamente com a equipe dela, formada por Maria Clara em Adobe e Pedro Henrique em Epson. A Bessa voltou e na minha reunião com o Fabio Gaia, Diretor Comercial da Officer, para fecharmos os números no período em que cuidei das linhas, ele me disse que eu havia me saído muito bem e para eu ficar atento às oportunidades. Após mais alguns meses, o Gaia me chamou e disse que eu seria promovido à Gerente de Produtos Microsoft, para cuidar dos produtos com foco no varejo.
E é isto que venho desenvolvendo desde junho de 2008, estamos crescendo no seguimento de varejo e em meio a tudo isto, veio um novo desafio, a gerente de produto Microsoft (licenciamento), Daniela Teles, engravidou e foi decidido que eu cuidaria da sua linha enquanto isto. E dia 05 de janeiro, estarei interinamente cuidando 100% de Microsoft na Officer.
Aqui na Officer também criei boas amizades, pessoas que tem me ajudado e torcido por mim e eu sou grato a todos! Aqui não poderei citar nomes porque a lista seria muito grande e correria o risco de esquecer, injustamente, alguém.
Agradeço a diretoria da Officer, a todos os gerentes de departamento, aos gerentes de produto, aos gerentes de canal, ao marketing e em especial ao pessoal da Penske e Operações que nos últimos tempos tem sido grandes aliados.
Agradeço também a toda equipe da Adobe, Epson e Microsoft que também me ajudaram muito.